
O curso formou 21 pessoas, entre elas profissionais do Conselho Tutelar, Polícia Militar, Ministério Público, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). E, também, os profissionais de duas escolas do município, aliás as quais servirão de piloto para que futuramente o modelo restaurativo seja implantado em demais instituições.
O plano é que o Centro de Formação Júlio Dário seja o agente de organização dessa rede de proteção formada pelos órgãos, realizando assim a distribuição de ações, planejamento e fortalecendo as práticas. Segundo a pedagoga, Érica Lemes, todo o processo de formação de facilitadores, dentro da escola em Araxá, foi voltado de acordo com a realidade em que vivem. “Trabalhamos a prevenção de conflitos, sempre buscando as melhores ferramentas para se trabalhar em cada local, tudo isso aliado a uma equipe multidisciplinar”, explica. “Quando finalizamos o curso, o grupo deu sequência nas ações, criando até o primeiro círculo de fortalecimento para aí depois chegar ao público-alvo”, completa.