Instituto Mundo Melhor promoveu último encontro do projeto Jovem Mãe deste ano
11/10/2013Profissionais da Faculdades Pequeno Príncipe ministraram treinamento para os integrantes do Jovem Mãe, projeto desenvolvido pelo Instituto Mundo Melhor. O evento aconteceu no dia 10 de outubro na Central de Distribuição e Administração Mercadomóveis (CDAM). O tema escolhido para as palestras e dinâmicas realizadas foi doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Aproximadamente 80 profissionais da saúde e assistência social de diversas cidades paranaenses participaram das discussões.
“Eu saio convicta de que esse público tem a absoluta condição de gerar uma transformação na qualidade de vida da população, especialmente na prevenção das doenças que a gente focou durante o evento”, acredita. Adriana Cristina Franco, enfermeira obstetra e docente da Faculdades Pequeno Príncipe. Ela elenca entre os diferenciais do Instituto Mundo Melhor a estrutura, a concentração de pessoas, adesão dos municípios e o trabalho em parceria.
Silvia Hey, psicóloga e docente da Faculdades Pequeno Príncipe, destaca a participação no projeto Jovem Mãe. “É um trabalho efetivo e eficaz. O compartilhamento de ideias é único, tanto no nível de informação, quanto no tipo de transmissão”, frisa.
Para o mantenedor do Instituto Mundo Melhor, Marcio Pauliki, o grande trunfo do projeto Jovem Mãe são as redes de contato. “Nós buscamos trabalhar com médicos (as), enfermeiros (as) e, principalmente, agente comunitárias de saúde, para que eles possam disseminar as informações para a população”, explica. Ele acrescenta que o modelo é um sucesso e já provocou impactos positivos significativos na sociedade.
A enfermeira Ângela Maria Bonzanini participa do projeto Jovem Mãe há um ano e vê a oportunidade como uma fonte de auxílio e apoio para o dia a dia de trabalho. “O programa traz novos conhecimento, novas experiências e novas formas de trabalho que a gente pode levar para as meninas da comunidade”, afirma. Um dos objetivos do projeto é mapear os indicadores de desenvolvimento infantil e fornecer oficinas mensais de apoio às gestantes. Atualmente, a proposta está presente em 21 municípios e atende cerca de 300 adolescentes.