PG inicia atividades do Infância MM

Professoras da educação infantil participaram do início das atividades do Infância Mundo Melhor em Ponta Grossa

26/03/2014

PG inicia atividades do Infância MM

Educadoras de Ponta Grossa que integram o Infância Mundo Melhor participaram do início das atividades do polo do projeto no município. A secretaria de Educação de Carambeí também está participando do polo de Ponta Grossa com, aproximadamente, 30 professoras e pedagogas. Em parceria com o Núcleo de Estudos e Formação de Professores em Educação para a Paz e Convivências da Universidade Estadual de Ponta Grossa (NEP/UEPG), as professoras irão receber capacitação em educação para a paz.

De acordo com Luciane Diniz, coordenadora pedagógica da Secretaria de Educação de Carambeí, as educadoras aderiram ao projeto com todo o prazer. “É muito importante discutirmos a paz. Para tentar solucionar os problemas de disciplina da educação infantil, nós vamos trabalhar com prevenção e resgate de valores”, argumenta. Ela conta que todas as escolas da rede municipal de ensino irão participar e todas as crianças serão atingidas. “Do primeiro ao quinto ano, as pedagogas entrarão nas salas de aula com aulas com conteúdo e linguagem acessível para cada faixa etária. Nos CMEIs, as irão aplicar os projetos em sala de aula”, explica.

“O futuro de uma cidade ou de um país passa pelas professoras e pela educação”, afirma Marcio Pauliki, mantenedor do Instituto Mundo Melhor (IMM). Ele reforça a necessidade das empresas exercerem a sua responsabilidade social. “Criamos o IMM depois de uma pesquisa interna com os colaboradores da Lojas MM que nos mostrou que as principais dificuldades estavam com crianças cuidando dos irmãos menores, adolescentes grávidas e jovens em busca do primeiro emprego. Foi a partir daí que viabilizamos projetos em rende que fomentam as políticas públicas existentes”, conta.

Em 2013, o Infância Mundo Melhor atuou em 13 municípios paranaenses. No primeiro trimestre deste ano, o IMM implantou polos do projeto em Reserva e Palmeira. As educadoras participam de encontros presenciais e conteúdos à distância. Elas desenvolvem projetos em sala de aula que, posteriormente, são publicados. Os certificados recebidos pela participação no projeto podem ser usados no plano de cargos e salários das professoras.